Asteroides na órbita de Júpiter
Então, neste estudo, a equipe trabalhou com dados obtidos pelo sistema de alertas Asteroid Terrestrial-impact Last Alert System (ATLAS) e teve uma surpresa: eles perceberam que existem variações nas formas dos troianos, de modo que os objetos que fazem parte da população do ponto L4 são mais alongados que aqueles do L5.
Essa diferença pode trazer implicações importantes para a evolução dessas nuvens de asteroides — e até do Sistema Solar.